Divulgação: Editora Nemo |
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Um jardineiro que quer deixar sua marca no mundo ao “inovar” no campo das artes. Uma estudante que é confundida com uma estrela pornô da internet. Um traficante em um relacionamento abusivo com uma mulher mais jovem. Uma mãe e um filho em um voo do Japão para os Estados Unidos. A relação entre uma jovem que deseja se tornar uma comediante, a mãe incentivadora e o pai que não quer passar vergonha com o novo interesse da filha. Um homem que busca resgatar seu passado invadindo o apartamento onde viveu anos antes.
Esta é uma das formas de enxergar os protagonistas das histórias contadas em “Intrusos” (“Killing and Dying” no original), coleção de narrativas em quadrinhos escrita e desenhada pelo nipo-americano Adrian Tomine. A obra, que é uma das mais recentes lançadas pelo premiado quadrinista, é a primeira de sua autoria a chegar ao mercado brasileiro, via Editora Nemo, com 128 páginas e tradução de Érico Assis.
Outra forma de ler “Intrusos” seria percebendo as personagens femininas como as principais de cada um dos seis contos do livro, mesmo aqueles em que os homens lideram as narrativas. Afinal, são eles os elementos causadores de conflitos e promotores das neuroses, inseguranças e violências mostradas quadro a quadro — nos variados estilos de ilustração, colorização e narrativa apresentados por Tomine —, e elas, as “heroínas” que os suportam ou dizem o que eles precisam ouvir.
Leia o texto completo no Scream & Yell.
Esta é uma das formas de enxergar os protagonistas das histórias contadas em “Intrusos” (“Killing and Dying” no original), coleção de narrativas em quadrinhos escrita e desenhada pelo nipo-americano Adrian Tomine. A obra, que é uma das mais recentes lançadas pelo premiado quadrinista, é a primeira de sua autoria a chegar ao mercado brasileiro, via Editora Nemo, com 128 páginas e tradução de Érico Assis.
Outra forma de ler “Intrusos” seria percebendo as personagens femininas como as principais de cada um dos seis contos do livro, mesmo aqueles em que os homens lideram as narrativas. Afinal, são eles os elementos causadores de conflitos e promotores das neuroses, inseguranças e violências mostradas quadro a quadro — nos variados estilos de ilustração, colorização e narrativa apresentados por Tomine —, e elas, as “heroínas” que os suportam ou dizem o que eles precisam ouvir.
Leia o texto completo no Scream & Yell.